Próximo ao fim do ano acadêmico de 2008, dois estudantes do curso de Letras iniciam conversas sobre um plano um tanto ambicioso, reabrir o Centro Acadêmico de Letras Glaci Camargo Seco. Eram eles Rafael Munhoz e Giovan Gaspar Ferreira, respaldados pelo DCE-UEPG.
Com o fim do ano letivo. As conversas acerca do tema foram retomadas apenas em 2009. No entanto, o projeto esbarrou em entraves jurídicos e econômicos deixados pela antiga gestão, há quase uma década extinta.
Se por um lado havia a dificuldade em reabrir o antigo Centro, por outro havia a necessidade da existência de uma instituição que atendesse diretamente aqueles que adentravam as portas da UEPG como estudantes de Letras.
Surge então a ideia redentora e de árdua execução, abrir um C.A novo, partindo da posição em que estavam. Ao mesmo tempo, une-se ao plano Willian Mainardes Waiga, dando novo fôlego às atividades e trazendo novas perspectivas.
Juntos, os três elaboraram o esboço do atual estatuto e, aos poucos, foram disseminando suas pretensões pelos corredores do bloco B. Encerra-se esse ano com as metas traçadas para 2010.
Iniciado o corrente ano, as atividades se voltaram para contatar professores, colegiado, departamentos, setor e as demais instituições que envolviam o curso.
Posteriormente, no mês de Abril, foi organizada uma reunião convocando todos os acadêmicos para uma discussão prévia sobre o novo CA, suas funções, os motivos de sua não existência e a importância que o mesmo tem para todos. Juntaram-se então ao projeto Célia Niescioruk, Tarsus Agusto Costa, Francis Newton Boccia, Michele Fabiane Sauka, Jéssica Rosa Biuk, Celso Vasconcelos Bartkevicis e Nely Macouske.
Já ao décimo terceiro dia de Maio convocaram-se duas Assembleias Gerais para atender aos dois turnos do curso, em que foi aprovado o estatuto previamente redigido, escolhido o nome do novo CA, aprovada a comissão para as eleições programadas para o mês seguinte, bem como data e especificações dessa.
Estava aberto o Centro Acadêmico de Letras da UEPG.
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